Quem precisa de ações é o povo e não as famílias dos políticos
Pelo que estamos vendo, o mundo passa por grandes transformações nos últimos anos.
E agora, em pleno 2019, centenas de notícias sobre fatos e atos nos mudam o cotidiano.
Mudam e assustam. Preocupam e nos levam a meditar, pensar, analisar, refletir.
Por um lado, acontecimentos na Europa mostram um novo lado do berço da civilização europeia, com mascarados e “coletes amarelos” bagunçando a França semanalmente. E agora, não basta protestar, mas sim quebrar lojas de grife e famosas, provocando prejuízos para um comércio que vive do turismo e da alta classe.
Ao mesmo tempo, politicamente a pressão é grande, atraindo olhares de outros grupos destinados aos tumultos para fazerem o mesmo em seus países.
Ainda lá fora, protestos acontecem na Venezuela, sem efeito, pois a lei da mordaça e a força policial fazem dos moradores de Caracas, simples enfeites de uma ação sem consequências. O tal do Maduro tem o pulso firme e a força armada ao seu lado, ao menos por enquanto. Enquanto isso, centenas e milhares de pessoas passam fome e levam uma vida completamente questionável perante os olhos do mundo.
E nada acontece, nem lá dentro e nem de fora, para auxiliar uma melhora, um fato que permita o povo comer, ao menos.
Aqui, nossos políticos continuam agindo como se o mundo fosse somente deles, atrasando apreciações na Câmara e no Senado, prejudicando o andamento do país rumo a novos horizontes.
Negociações à parte, eles procuram garantir o deles e não o do povo. Uma pena que isto ainda aconteça, ainda mais numa época em que quem precisa de ações é o povo e não as famílias dos políticos. E não vamos nem comentar a situação do nosso STF, a casa maior de leis e que deveria ter outro comportamento.
Enchentes varrem São Paulo e outros locais, levando o homem a pensar o que está ocorrendo com a natureza.
E não são somente as águas de março, cantadas em verso e prosa, mas algo de errado está ocorrendo.
É muita água e muita catástrofe ao mesmo tempo.
Nos costumes e valores, as alterações se destacam, provocando a indignação de quem ainda tem dignidade e movimentando as cabeças vazias que se deixam levar por mudanças não pensadas.
O fato de o YouTube divulgar vídeo para criança aprender o que não deve, choca.
E o fato de pais somente agora tomarem conhecimento, choca ainda mais. Sem dúvida, temos que policiar o uso da internet por crianças que não tem orientação em casa, mas que recebem dicas de amigos de escola.
A coisa tende a piorar, mas não se os pais intercederem.
Monitorar vida dos filhos não é crime, mas sim necessário. As influências negativas vem de todos os lados e somente com uma união no lar conseguiremos evitar a derrocada geral.
Preocupante, mas não sem solução.
Em meio a mudanças do clima, apenas assistiremos.
Em meio a mudanças da vida, podemos interferir.
Tanto no lado doméstico quanto no lado social e político.
Nosso voto é quem leva esta turma para o poder.
Já chegou a hora de pensarmos muito bem em quem merece este voto.
Tem gente boa no cenário, mas a cada mês, menos.
Rezemos, pois.