Hora de guardar as havaianas e retornar a atividade...

De volta, depois de 15 dias de descanso e purificação da mente.

Uma tirada de chip é sempre recomendada. Se bem que a gente não tira o chip por completo, mas dá uma relaxada.

Estes dias “sem compromisso” nos dão a visão do outro lado do dia a dia, que abandonamos quando trabalhamos: o lado do viver, papear, andar a pé pela cidade, ligar para amigos, ver novidades, se informar da cidade e suas alterações.

O ser humano, qualquer que seja sua atividade, deve tirar umas férias para recarregar baterias e respirar um pouco.

Um peixe na grelha, um bom carneiro no fogo de 4 horas, uma boa cuia, um café bem passado pela manhã, uma caminhada pela beira mar de Caiobá, enfim, detalhes que se somam e permitem que as férias sejam realmente um momento de descanso.

Já de volta, as atividades chamam e requerem atenção, como sempre.

Os jornais e sites andam a mil por hora com campanhas políticas, denúncias, declarações, fatos novos, facadas e culpados, suspeitas e previsões.

Ao folhear sites e ler notícias, vamos tendo a certeza da tendência da maioria da imprensa brasileira para o lado esquerdo do cenário ideológico. Formação? Conveniência? Opção? Seja o que for o leitor ficará atento às tendências que crescem na medida em que se aproxima a data da eleição. E nós, como bons votantes, deveremos ficar atentos a tudo o que aparece e a tudo que nos é dito.

Propostas convincentes aparecem vez ou outra, promessas diárias são feitas, o tripé Saúde-educação-segurança parece ser o discurso pronto de centenas de candidatos. O que o povo quer ouvir, não é dito com tanta intensidade.

Como acabar com esta corrupção, como movimentar o país novamente, como estabelecer uma linha de conduta para nossos jovens, como eliminar o tráfico de drogas e a venda de armas. Como desarmar morros e favelas, como limpar a parte podre da Polícia,

enfim....... tudo o que se comenta no dia a dia, poucos abordam.

Mas, como somos eleitores e cumpridores de nosso dever, lá iremos nós no próximo dia 7 de outubro, escolher quem poderá nos governar por 4 anos.

Sem dúvida, uma tarefa difícil. Em todas as esferas a escolha é importante e também, difícil.

Pelos debates entre candidatos e pelas conversas em bares e esquinas, escolhas estão sendo feitas ainda em meio a um universo de indecisos.

E mais munição é despejada a cada dia para conquistar o eleitor.

Arrumando a mesa depois do retorno, separei alguns assuntos para falarmos por aqui.

Mas não hoje.

Feliz fico ao reencontrar os amigos de Capanema que me acolheram de forma educada e feliz.

Vamos em frente.